Não queria generalizar, nem escrever um texto que qualquer um lê e se identifica, queria que você soubesse que nenhuma outra pessoa no mundo poderia escrever sobre você desse jeito.
Sinto sua falta, numa frequência que agora, já me é familiar. Não sou aquela garota cheia de vida e boas energias que você conheceu. Tenho na alma as marcas do nosso rompimento, a saudade da sua presença, a tristeza de ser capaz de amar alguém tão intensamente, e ainda assim, estar a milhas de distância de você.
A frustração não é sobre não te tocar, sobre não te ver, nem sobre não palpitar no cardápio da semana. A falta que eu sinto é de ser prioridade pra você, é de ter sua total atenção, e de ter espaço pra dividir com você a minha vida.
A falta que eu sinto já faz parte de mim, e é o mais egoísta dos meus sentimentos. É o querer você pra mim, apesar dos pesares, independente do mundo todo. É viver todas as complicações do dia, e desejar seu calor para me esquentar durante a noite. É torcer pra não pensar em você, e me deparar com uma lembrança qualquer a seu respeito.
É torcer pra você continuar por ai, e sorrindo, porque não importa quantas pessoas novas eu conheça, seu sorriso será sempre o meu favorito no mundo. É torcer pra você encontrar jeitos de se amar, se respeitar e se cuidar, e ainda assim, torcer também pra você querer falar de mim de vez em quando pro analista.
É segurar o choro com uma frequência surpreendente, porque caramba, como você faz falta. É saber a sorte que foi conviver com você. É te ter na mente, e na alma. É saber que foi amor, e continuará sendo. E é também ter certeza que não importa o quanto a minha vida esteja difícil, você não vai mais me ajudar a suportar o caos.
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Amor também é sobre deixar as pessoas seguirem seu próprio caminho, pois não podemos obrigar alguém a ficar, mas é errado negar que as memórias, nossos relicários, não devem ser celebradas. Não podemos, porém, viver só de memórias, devemos faze-las, pois assim elas ajudarão a nutrir o nosso futuro. Mas o coração é bobo, não aprende com a dor, não é mesmo?
ResponderExcluirNão te conheço, Marcela, mas já passei por isso e me amargurei muito. Encontrei teu blog revirando e procurando por memórias antigas, buscando um pouco daquela amargura e melancolia que todos gostamos de vez em quando, mas tenho que dizer que fico feliz que tenha conseguido transcrever tudo isso de modo tão belo. É como dizia Drummond, essa lua, esse conhaque, botam a gente comovido como o diabo.
Espero que você nunca esqueça desse seu dom de, como você mesmo diz, transformar a dor em prosa, uma bela prosa.